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Tire dúvidas e saiba fazer um bom negócio na compra do usado
09.06.2016
Escolher um seminovo pode ser desafiador, mas é possível fechar uma boa compra. Consumidor precisa ficar atento aos detalhes na compra.

Comprar um carro usado é uma opção para os que não têm condições de ter um zero. Mas adquirir fora da concessionária pode trazer alguns riscos, por mais que o comprador esteja atento. Às vezes é difícil prever se um veículo vai quebrar em breve ou não atenderá as expectativas do consumidor a longo prazo. Por isso procure sempre informações que possam ajudar na hora de decidir qual veículo levar.

Em primeiro lugar, não abra mão rodar alguns “Kms” com o automóvel. Poucos quilômetros servirão para destacar os pontos positivos do automóvel. Uma alternativa ao teste é alugar um carro do mesmo modelo e ano. Se a avaliação for de maior duração, um mecânico de confiança pode ajudar a dar uma olhada no estado de conservação. Circular por rotas familiares ajuda a saber se o veículo é o mais indicado. Checar se o automóvel cabe na vaga da garagem, se não raspa na entrada do estacionamento, é fundamental.

Ficar atento a detalhes pode garantir melhor negociação. Os carros mais difíceis de vender podem sair mais baratos para o cliente. A cor também precisa ser considerada pelo comprador. Tons extravagantes são bastante utilizados por montadoras em lançamentos, mas não costumam vender fácil nas lojas. Por isso, se a ideia é desfazer-se logo do carro, esqueça. Notícias e rankings disponibilizados na mídia especializada podem ser de grande ajuda.

Confiança, não confie totalmente em revendas que criar métodos de avaliação extravagantes como por exemplo: nosso selo garante avaliação de 100 itens...observação questionável porque cara marca tem suas características próprias e uma revenda confiável têm um mecânico confiável. Assim conferindo qualidade e comprometimento para com avaliação sem criar critérios ou mencionar informação sem garantia de conferencia.

Desconfie de veículos, com anos mais anteriores e quilometragem muito baixa, confira a procedência e peça para conhecer o histórico e talvez até o antigo proprietário do veículo para validar quilometragem muito baixa.

Eventuais problemas que possam aparecer podem ser levados à pessoa que vendeu o veículo assim como junto a revenda responsável. A alternativa é pelo menos buscar lojas da confiança que trabalham de forma séria. Há lojas de carros que optam por modelos mais novos, revisados. Vá atrás dessas, para que o barato, não venha se tornar “caro no futuro”.

Comprar de desconhecidos está no topo da lista de práticas a serem evitadas. Fechar negócio entre pessoas físicas não tem nenhum tipo de garantia obrigatória, oferecida pelas lojas. Além de precisar verificar se o carro é roubado ou se sofreu algum tipo de dano em colisão ou enchentes. No site do Detran é possível verificar se a placa do veículo é verdadeira (o que pode ajudar a identificar se é roubado ou não), além de pendências, como multas não pagas. Analise também se os documentos não têm nenhum tipo de adulteração. Os originais contém alto relevo em toda a sua volta, por isso é importante que a verificação não aconteça através de cópias ou enviadas por fax.

A vistoria realizada pelo comprador deve incluir com cuidado a carroceria. “Inicialmente, os clientes olham a lataria, se foi batida ou tem amassado. Depois a quilometragem, para saber quanto o carro é rodado”, e as vezes esquecem demais detalhes, porque um simples arranhão no para-choque não desmerece nenhum veículos, mas na parte inferior e interior observa-se a forma como o antigo proprietário tratava seu veículo.

Para verificar se o veículo não passou por nenhum tipo de acidente grave que possa comprometer o desempenho, a dica é fazer a vistoria com o carro limpo e seco. Esses acidentes costumam desvalorizar o preço justo de um veículo, mas também deixam cicatrizes. Fazer a verificação em um local claro, de preferência durante o dia, pode ajudar a identificar pequenas diferenças na pintura que denunciam acidentes passados.

É importante analisar o manual do proprietário. Nele é possível verificar se o antigo dono anterior realizou todas as revisões indicadas pela montadora. Pode parecer detalhe, mas isso é um sinal de cuidados diferenciados. Observar também detalhes, como pontos de ferrugem nos cantos e no assoalho. Isso pode indicar um problema de vedação.

Verificar se os materiais de emergência como extintor, macaco, triângulo, chave de rodas e estepe estão em condições de uso. Quando o negócio estiver quase fechado, é interessante levar o veículo até um mecânico de confiança e pedir uma vistoria completa, pode até ser acompanhada do vendedor da loja assim sendo muito transparente aos dois lados a negociação e avaliação.

Montadoras e modelos com boas referências no mercado diminuem as chances de darem problemas diante do histórico que possuem e por existirem revendas de produtos mais fáceis de achar. Lembre-se: a escolha do carro deve ser ligada à sua finalidade. Se ele será utilizado apenas por uma pessoa ou por toda a família. Qual a frequência que ele vai rodar, as distâncias que deve percorrer dentro e/ou fora da cidade.

Mais fácil sinônimo de comprometimento e qualidade para oferecer as melhores opções de veículos.
Aqui é sempre mais fácil.

Fonte: http://www.vrum.com.br/app/706,19/2016/05/12/interna_noticias,50108/desafios-de-comprar-usado.shtml